Vinte uma perdas respiratórias...

Primeiro o espanto. A vontade de correr quilômetros. A corrida anima, provoca-me o regresso sem medo das perdas. O fôlego me passa despercebido, não consigo encontrar. Ar: preciso de. Dor: crônica. No vayas. No vayas. Dê-me sopros. Espíritos. Espécies diversas deles. Enfim, a brisa, regalo. Enfim, o começo.



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Decurso
Não, minha respiração já não é mais a mesma e a taquicardia sempre me obriga a lembrar de arroubos de outrora.


Um comentário:

Anônimo disse...

Grata.

Que a sua taquicardia - termômetro de seu espírito - o ajude sempre, literariamente.


Ass:
Gigih.