À chuva...

Mansamente ela vem, como quem não quer nada, carregada de intenções e silêncio.
Olhando sem mira, só por olhar, cai num barulhinho bom.
Pára nos rostos, nos sorrisos bobos, nos olhares indecifráveis,
e se aconchega, a repousar naqueles que sentem regalo de bem-querer.



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