Não?

Ela disse sim.

Disse, sim, é verdade.
Em noite estranha,
de sustos, acasos
e chuva.
Ah... que chuva.

Ela dirá sim.
Dirá, sim, será verdade.
Em noites estranhas,
das mais conturbadas
às mais verdadeiras,
molhadas ou não,
estarei em prodidão,
a perguntar
sem esperança de respostas.

Daí direi sim.
Direi,sim, por que não?
Nas manhãs frias
e nas noites quentes,
direi.
Ah... se direi.


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